terça-feira, 26 de julho de 2011

É preciso acelerar o metrô de Fortaleza

26/08/2011 - Diario do Nordeste

O sistema metroviário de Fortaleza tem prazo operacional previsto para ter início nos primeiros meses de 2012.

A Companhia Cearense de Transportes Metropolitanos (Metrofor) aposta na última previsão feita para circulação de seus trens, mesmo transcorrida mais de uma década de obras ainda inacabadas, de transtornos provocados no Centro e nos bairros da Capital, afetando atividades produtivas e de milhões de reais empregados em trilhos enterrados e elevados, no raio de 24 quilômetros, ligando a Praça Castro Carreiro, em Fortaleza, à Vila das Flores, em Pacatuba. Dentro dessa perspectiva otimista, ela celebrou convênio com a Companhia do Metrô de São Paulo, para a prestação de consultoria técnica, participação em licitações e treinamento do pessoal a ser empregado na operacionalização dos trens locais. O convênio, no valor de cerca de R$ 3 milhões, terá a duração de 24 meses, podendo ser renovado por igual período.

A empresa paulista é uma das primeiras surgidas na América Latina com o objetivo de instalar um sistema de trens metropolitanos, possuindo larga experiência em transferir tecnologia nessa modalidade de transporte metroviário. Até os anos 80, serviços assemelhados foram prestados ao Iraque, à Venezuela e Colômbia. Em 1987, essa atividade se estendeu ao Metrô de Brasília, já implantado, ligando o Plano Piloto a várias cidades-satélites.

Esse conhecimento técnico foi acumulado desde os anos 70, quando surgiram os primeiros canteiros de obras para a instalação do sistema de transporte metroviário. Diante do interesse de várias cidades na implantação do modelo de Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), um metrô de superfície aproveitando, na maioria das vezes, o antigo leito de ferrovias desativadas, o Metropolitano paulista, depois do convênio com o Metrofor, celebrou um protocolo de intenções para assessorar a administração do metrô carioca e desenvolve gestões para assessorar o metrô de Curitiba, no Paraná.

O sistema metroviário de Fortaleza tem prazo operacional previsto para ter início nos primeiros meses de 2012. Até lá, os operadores paulistas irão transferir conhecimentos em torno da implantação do Centro de Controle Operacional, analisando e opinando sobre as especificações técnicas dos sistemas de sinalização, dotados de dispositivos capazes de evitar a proximidade de uma composição com outra.

O treinamento a ser ministrado por equipes paulistas a trabalhadores do metrô local englobará a parte operacional, a manutenção das linhas e de equipamentos, o controle das falhas, o manuseio de escadas rolantes e os detalhes gerenciais. Os paulistas têm interesse de participar de licitações para operar linhas, como é praxe no mercado externo constituído por esse tipo de transporte.

A indicação da companhia paulista partiu da Controladoria Geral da União, de modo a acelerar os recursos federais disponibilizados para essa obra. Quando foi planejado, há mais de 15 anos, a realidade dos passageiros transportáveis era uma. Decorrido tanto tempo, a situação mudou, surgindo regiões prioritárias bem distantes do traçado Fortaleza-Pacatuba. Com um modelo menos sofisticado, o VLT de Fortaleza-Caucaia chegará primeiro e menos oneroso.

Fonte: Diário do Nordeste

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Aditivo do Metrô sai e evita novo atraso à obra

08/07/11 - Diario do Nordeste

O Governo do Estado e a Companhia Cearense de Transportes Metropolitanos (Metrofor) passaram em parte por uma prova decisiva para entregar comercialmente a linha sul do metrô de Fortaleza antes de 2013. No dia 27 de junho último, o Metrofor conseguiu autorização para assinar junto ao consórcio Queiroz Galvão/Camargo Corrêa o 15º aditivo do contrato da obra que inclui serviços de caráter qualitativo e faz replanilhamento de recursos para a fase final da obra. No entanto, de acordo com Rômulo Fortes, em entrevista exclusiva ao Diário do Nordeste online, uma nova licitação de equipamentos relacionados à comunicação, sinalização e outros serviços que não puderam ser contemplados no novo documento será realizada, o que não impedirá que o trem seja inaugurado comercialmente, mas sem a capacidade máxima.

"O metrô funciona e opera sem esses equipamentos. Mesmo sem essa sinalização, conseguiremos ter segurança com o licenciamento do rádio. À medida que os itens forem sendo instalados a gente aumenta o headway (intervalo entre trens). Com o aditivo, conseguiremos entregar a obra civil no fim deste ano, com a possibilidade de testes com pessoas, e o início da operação comercial no segundo semestre de 2012. Em 2013, serão apenas os ajustes finais", explica.

Sem paralisação

Caso o aditivo contratual tivesse sido finalmente aprovado pelos organismos de controle, Controladoria Geral da União (CGU) e Tribunal de Contas da União (TCU), uma outra licitação de grande porte teria de ser realizada, o que faria com que a obra fosse paralisada ainda no mês de junho último, quando terminaria o contrato com a empresa responsável.

Além disso, um longo tempo para a formulação de um edital, a realização do certame e os possíveis questionamentos futuros das empresas concorrentes poderiam atrasar por tempo indeterminado as obras da Linha Sul."O aditivo foi importantíssimo pois dará cabo do contrato de 98 e definitivamente tem uma solução para uma nova licitação. Este aditivo é último. Não terá motivo para ter outro", comemora Fortes.

Entrave burocrático

De acordo com presidente do Metrofor, a assinatura do aditivo praticamente resolve o enorme entrave burocrático causado pelas antigas paralisações e os mais de 12 anos de obras.

"Seria mais um longo atraso de pelo menos uns 4 a 5 anos se não saísse o aditivo. Foi um trabalho longo, pois foi feita uma auditoria. A CGU analisou as várias alternativas para conclusão da obra. A saída tradicional seria um contrato normal, ou seja, uma nova licitação, mas optamos pelo trabalho complicado de replanilhar cada item na base da transparência", diz.

Itens aceitos

Foi aceito pelo CGU no replanilhamento ocorrido no 15º aditivo do Metrofor o escopo relacionado à energia (subestações retificadoras, auxiliares, montagem e fornecimento) e rede aérea e todo tipo de material e serviços que não tiveram alteração tecnológica. "Com isso eu consigo colocar o trem em funcionamento no trecho inteiro", explica o presidente.

SERVIÇOS TAMBÉM
Licitação exigida para equipamentos

Direção do Metrofor prepara-se agora para realizar a nova licitação para equipamentos e serviços no 2º semestre

Equipamentos e serviços que não foram autorizados pelos mecanismos de controle para constarem no 15º aditivo contratual devem ser licitados novamente.

O trâmite complicado deve ocorrer durante todo o segundo semestre. De acordo com Rômulo Fortes, os itens a serem licitados são equipamentos para a montagem do Centro e Controle Operacional (CCO), equipamentos e montagem de sinalização de via, equipamentos e montagem de telecomunicação, equipamento e montagem de ventilação no túnel e equipamentos e montagem de equipamento de oficina.

"Nós já estamos trabalhando neste edital. No segundo semestre desse ano deve correr toda a licitação. Esperamos que no início do ano que vem já seja dada a ordem de serviço e em cerca de 7 a 8 meses o serviço tenha sido concluído", explica.

Linha Sul

O Metrofor deve custar aos cofres públicos, do início ao fim da obra, um montante de cerca de R$ 1.7 bilhão, dos quais foram gastos mais de R$ 1 bi, restando para ser aplicado nessa fase final da obra R$ 650 milhões.

A Linha Sul do metrô vai ligar o município de Pacatuba ao Centro de Fortaleza.

Terá 24 km de extensão em via dupla, sendo 18 km de superfície, 3,8 km subterrâneo e 2,2 km em elevado e terá 20 estações de passageiros. O Governo do Estado conseguiu a inclusão de mais duas estações no cronograma de obras: Juscelino Kubitschek (antiga Montese) e Padre Cícero.

http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=1007926

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Governador do Ceará vistoria trens do Metrofor na Itália

15/07/2011 - Diário do Nordeste

Após viagem à China, governador visitou a fábrica da AnsaldoBreda, em Pistoia, e monitorou a montagem do metrô

No retorno da viagem a China, onde buscou prospectar negócios para o Ceará, o governador Cid Gomes visitou a fábrica de trens AnsaldoBreda, em Pistoia, na Itália, para conferir a fabricação dos trens que a empresa está fornecendo para o Metrô de Fortaleza (Metrofor). Ontem, o chefe do Executivo estadual conheceu também as tecnologias de transporte sobre trilhos que estão sendo desenvolvidas na Europa e que poderão ser utilizadas nos trens da Linha Leste do metrô e no ramal Parangaba-Mucuripe.

Desde junho, duas composições - das 20 que serão entregues pela AnsaldoBreda e que operarão na Linha Sul - estão sendo testadas em um trecho de 2,8 km, em Maracanaú. O investimento total do Estado para a aquisição das unidades foi de R$ 240 milhões.

A Linha Leste terá início na estação central Xico da Silva, onde também se encontrarão as Linhas Oeste e Sul, no Centro de Fortaleza, seguindo pela região de bairros da Aldeota e Papicu, terminando na avenida Washington Soares.

Novo trecho

Já a Linha Parangaba-Mucuripe será fundamental para a ligação entre o setor hoteleiro da orla de Fortaleza e o Centro da Capital, a partir de sua integração com a Linha Sul. Atualmente, o ramal é operado somente por trens de carga, mas até a Copa do Mundo de 2014 deverá passar a ter um fluxo misto, transportando também passageiros.

Este trecho será operada por Veículos Leves sobre Trilhos (VLTs), trens de superfície semelhantes aos usados na Europa. O projeto prevê ao longo dos 13 km, 10 estações de superfície, seis passagens subterrâneas, e um viaduto ferroviários, atendendo a bairros como Parangaba, Montese e Aldeota.
 

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Metrô de Fortaleza e SP fecham parceria técnica

12/07/2011 - G1 CE, com informações da TV Verdes Mares

Expectativa é de que a primeira linha do Metrofor comece a operar em 2012. Metrô de Fortaleza começou a ser construído há 14 anos.

O Governo do Estado do Ceará selou uma parceria técnica com o metrô de São Paulo em busca de orientações para a instalação de alguns equipamentos do Metrô de Fortaleza (Metrofor).

Em construção há 14 anos, a expectativa é de que a primeira linha do Metrofor, a linha Sul, que liga o Centro de Fortaleza ao município de Pacatuba, esteja pronta para operar comercialmente até o final de 2012.

O metrô de Fortaleza vai adquirir equipamentos para sinalização, telecomunicações, ventilação e equipamentos para oficina dos trens do metrô. Para ter mais detalhes sobre a implantação dos itens o governo cearense solicitou auxilio às equipes do metro de São Paulo nas especificações requeridas pela Controladoria Geral da União. O objetivo é evitar problemas na contratação dos equipamentos e, assim, agilizar suas utilizações. A expectativa é de que, em outubro, o edital para aquisição dos equipamentos esteja na praça.

terça-feira, 12 de julho de 2011

Metrofor terá R$ 45 milhões para novas licitações

12/07/2011 - Diário do Nordeste

Os recursos são relativos a saldo do R$ 1,7 bilhão já pagos e empenhados nas obras da linha Sul do Metrofor

Enfim, após 12 anos de espera pela população cearense, uma luz surge no fim do túnel da linha Sul do Metrô de Fortaleza. A presidência da Companhia Cearense de Transportes Metropolitanos (Metrofor) garante que dispõe dos recursos necessários e disponíveis às licitações dos sistemas eletroeletrônicos, sinalização, ventilação dos túneis e controle das operações dos trens e assegura que já não há mais empecilhos burocráticos na esfera Federal à conclusão das obras civis.

"Não há mais barreiras. Destravamos tudo. Agora temos os recursos financeiros e os contratos sem nós", declarou na tarde de ontem, o presidente do Metrofor, Rômulo Fortes, ao anunciar mais uma previsão para os trens entrarem, "definitivamente", nos trilhos: janeiro de 2013.

Conforme prevê, as obras civis das linhas e das estações estarão concluídas em 31 de dezembro próximo e, até meados de 2012, serão concluídas as redes elétricas aéreas e as subestações retificadoras e auxiliares, que irão transformar e distribui energia elétrica da estação Carlito Benevides, em Pacatuba, até a Parangaba. "Até o fim de 2012, o trecho Parangaba-Centro, até a estação São Benedito estará todo pronto" para operar comercialmente, garantiu Fortes, sem dizer quando a estação João Felipe estará interligada às demais.

"Sem impedimentos"

Segundo Fortes, as novas previsões são possíveis porque os impedimentos jurídicos que emperravam as licitações foram liberadas pela Controladoria Geral da União (CGU). De acordo com ele, os R$ 45milhões disponíveis às licitações são oriundos de sobras de caixa do total de R$ 1,7 bilhão já pagos e empenhados nas obras em curso da linha Sul do Metrô de Fortaleza.

Esses recursos serão utilizados para pagar os sistemas fixos, os equipamentos e a montagem da sinalização de 24 quilômetros da linha Sul, os equipamentos dos centros de controle operacionais (CCO) e de ventilação dos quatro quilômetros dos túneis subterrâneos, bem como os equipamentos de oficina e a telecomunicação de toda a linha. "Se faltarem recursos, se houver necessidade, o governador (Cid Gomes) e o ministro das Cidades (Mário Negromonte) já se comprometeram em complementar", ressaltou Fortes, segundo quem tais licitações ainda estão sendo orçadas.

Convênios e concurso

Para viabilizar e agilizar as licitações, o Metrofor comprometeu-se com a CBTU a celebrar convênio com o Metrô de São Paulo, que deverá atestar as especificações dos editais, além de prestar assessoria técnica e treinamento de pessoal. "O Metrô de São Paulo vai chancelar as especificações técnicas", confirmou.

De acordo ainda com Rômulo Fortes, um segundo convênio será assinado, em breve, com o Metrô de Recife, também para capacitação de pessoal para operar os trens. "Os pilotos serão treinados em Recife e os técnicos mais específicos em São Paulo", pontuou. Um concurso público está sendo estudado para seleção de 400 novos funcionários para o Metrofor.

 

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Aditivo evita longo atraso do Metrofor, mas não impede nova licitação

 
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08/07/2011 - Diario do Nordeste

No final deste ano, as obras civis do Metrofor estarão concluídas, mas apenas no fim de 2012 deverá operar comercialmente. No detalhe, Rômulo Fortes, presidente do Metrofor

Por Gustavo de Negreiros

O Governo do Estado e a Companhia Cearense de Transportes Metropolitanos (Metrofor) passaram em parte por uma prova decisiva para entregar comercialmente a linha sul do metrô de Fortaleza antes de 2013. No dia 27 de junho, o Metrofor conseguiu autorização para assinar junto ao consórcio Queiroz Galvão/Camargo Corrêa o 15º aditivo do contrato da obra que inclui serviços de caráter qualitativo e faz replanilhamento de recursos  para a fase final da obra.

No entanto, de acordo com Rômulo Fortes, em entrevista exclusiva ao Diário do Nordeste Online, uma nova licitação de equipamentos relacionados à comunicação, sinalização e outros serviços que não puderam ser contemplados no novo documento será realizada, o que não impedirá que o trem seja inaugurado comercialmente, mas sem a capacidade máxima.

"O metrô funciona e opera sem esses equipamentos. Mesmo sem essa sinalização, conseguiremos ter segurança com o licenciamento do rádio.  À medida que os itens forem sendo instalados a gente aumenta o headway (intervalo entre trens). Com o aditivo, conseguiremos entregar a obra civil no final deste ano, com a possibilidade de testes com pessoas, e o início da operação comercial no segundo semestre de 2012. Em 2013, serão apenas os ajustes finais", explica.

Risco afastado

Caso o aditivo contratual não fosse aprovado pelos organismos de controle, Controladoria Geral da União (CGU) e Tribunal de Contas da União (TCU), uma outra licitação de grande porte teria de ser realizada, o que faria com que a obra fosse paralisada ainda no mês de junho, quando terminaria o contrato com a empresa responsável.

Além disso, um longo tempo para a formulação de um edital, a realização do certame e os possíveis questionamentos futuros das empresas concorrentes poderiam atrasar por tempo indeterminado as obras da Linha Sul.

"O aditivo foi importantíssimo pois dará cabo do contrato de 98 e definitivamente tem uma solução para uma nova licitação. Este adivito é último. Não terá motivo para ter outro", comemora Fortes.

De acordo com presidente do Metrofor, a assinatura do aditivo praticamente resolve o enorme entrave burocrático causado pelas antigas paralisações e os mais de 12 anos de obras. "Seria mais um longo atraso de pelo menos uns 4 a 5 anos se não saísse o aditivo. Foi um trabalho longo, pois foi feita uma auditoria. O CGU analisou as várias alternativas para conclusão da obra. A saída tradicional seria um contrato normal, ou seja, uma nova licitação, mas optamos pelo trabalho complicado de replanilhar cada item na base da transparência", revela.

Itens aceitos

Foi aceito pelo CGU no replanilhamento ocorrido no 15º aditivo do Metrofor o escopo relacionado à energia (substações retificadoras, auxiliares, montagem e fornecimento) e rede aérea e todo tipo de material e serviços que não tiveram alteração tecnológica.

"Com isso eu consigo colocar o trem em funcionamento no trecho inteiro", explica o presidente.

Nova licitação

Equipamentos e serviços que não foram autorizados pelos mecanismos de controle para constarem no 15º aditivo contratual devem ser licitados novamente. O trâmite complicado deve ocorrer durante todo o segundo semestre.

De acordo com Rômulo Fortes, os itens a serem licitados são equipamentos para a montagem do Centro e Controle Operacional (CCO), equipamentos e montagem de sinalização de via, equipamentos e montagem de telecomunicação, equipamento e montagem de ventilação no túnel e equipamentos e montagem de equipamento de oficina.

"Nós já estamos trabalhando neste edital.No segundo semestre desse ano deve correr toda a licitação. Esperamos que no início do ano que vem já seja dada a ordem de serviço e em cerca de 7 a 8 meses o serviço tenha sido concluído", explica.